A máquina entrelaça eletrônicos com células impressas e nanopartículas, incluindo uma antena com cartilagem. O resultado é a orelha que capta frequências de rádio um milhão de vezes mais alto do que a de uma pessoa normal.
O curioso é que eles não criaram isso pensando em surdos ou em quem não tem orelha. “A ideia foi: é possível pegar um humano normal, saudável, e dar-lhe superpoderes que ele normalmente não teria?”, explicou ao Mashable o líder da iniciativa, Michael McAlpine.